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Solenidade de Pentecostes, um convite a sermos dócil ao Espírito

P ercorremos exatos cinquenta dias do tempo Pascal e com a solene celebração de Pentecostes [1] chegamos ao fim deste tempo e ret...

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Nota Litúrgica 05 - ODC Ofício Divino das Comunidades

Símbolos e ministérios
Sabemos o quanto o espaço bem arrumado e harmonioso é decisivo para o bom êxito de uma celebração. O espaço de celebração das CEB´s é símbolo da sua identidade profética, expressão de uma Igreja povo de Deus, pobre e servidora do reino. Queremos cuidar para que nossos espaços sejam bonitos, ao mesmo tempo simples, refletindo a cultura local, bem coerente com a sua finalidade de abrigar uma assembléia de irmãos e irmãs para fazer memória da páscoa do Senhor.
Faz parte do espaço:  * A mesa para a santa ceia;
                                    * A estante da Palavra;
                                    * O suporte para a vela (menorá);  
                                     * A cruz,
                                     * Toalhas e
                                     * O lugar da assembléia (de preferência em círculo).
                A mesa permanece no local, em todas as celebrações e não só quando há eucaristia. É um sinal permanente da entrega do Senhor.
Símbolos importantes no Ofício :
          # o sol que nasce e se põe;
          # o acendimento das velas especialmente no ofício de vigília do domingo e das festas;
          # a reunião da assembléia;
          # elementos cósmicos...

Sobre os gestos :
Todos participam de pé: durante a abertura, o hino, o cântico evangélico, as preces, o Pai-nosso e a oração conclusiva (IGLH, n. 263).
Todos participam sentados da proclamação das leituras (exceto o Evangelho), dos salmos e demais cânticos com suas antífonas (IGLH, nn. 264-265).
Faz-se o sinal da cruz sobre os lábios no verso da abertura da manhã Estes lábios meus vem abrir Senhor...
O sinal da cruz sobre o corpo, acompanha o verso da abertura da tarde Vem, ó Deus da vida... e o início dos cânticos evangélicos.
Ministérios no Ofício
Três pessoas conduzem o ofício:
O Dirigente ou coordenação (uma ou mais pessoas) Quem coordena dá início ao ofício com o verso introdutório; introduz a recordação da vida; introduz as preces (cf. IGLH n. 190) convida à meditação, ao Pai-nosso (oração do Senhor); profere a oração conclusiva, a bênção e a saudação (cf. IGLH n. 256) e indica em cada caso a página do livro, quando for o caso.

O Leitor -  Cabe aos leitor proclamar a leitura bíblica e fazer as preces. Quem desempenha o ofício de leitor, proclamará em pé, do lugar apropriado, as leituras longas ou breves (IGLH,n. 259).

e O Cantor (uma ou mais pessoas) Cabe aos cantores entoar os refrões a abertura, o hino, o salmo e o cântico evangélico (cf. IGLH n. 260)
Outros serviços: acender o círio no início; entrar com o estandarte, apresentar os fatos na recordação da vida, etc.   

Caríssimo irmão em Cristo, com esta nota finalisamos nossas reflexões sobre  o tema ODC. Em breve iniciaremos as reflexões sobre outro tema e este será escolhido por você para isso basta responder e nossa enquete.  
Estou aguardando sua resposta e sugestão.
Paz e Bem!
Assina:  Carlos Ericeira
 

LITURGIA DIARIA

Leituras Relacionadas ao dia 31/08/2011 - CNBB
Verde. 4ª-feira da 22ª Semana Tempo Comum

1ª Leitura - 1Cl 1,1-8
A palavra de verdade chegou até vós,
como no mundo inteiro.
Início da Carta de São Paulo aos Colossenses 1,1-8
1Paulo, apóstolo de Cristo Jesus por vontade de Deus
e o irmão Timóteo,
2aos santos e fiéis irmãos em Cristo
que estão em Colossos:
graça e paz da parte de Deus nosso Pai.
3Damos graças a Deus, Pai de nosso Senhor Jesus Cristo,
sempre rezando por vós,
4pois ouvimos acerca da vossa fê em Cristo Jesus
e do amor que mostrais para com todos os santos,
5animados pela esperança na posse do céu.
Disso já ouvistes falar no Evangelho,
cuja palavra de verdade chegou até vós.
6E como no mundo inteiro, assim também entre vós
ela está produzindo frutos e se desenvolve
desde o dia em que ouvistes a graça divina
e conhecestes verdadeiramente.
7Assim aprendestes de Epafras,
nosso estimado companheiro,
que é junto de vós
um autêntico mensageiro de Cristo.
8Foi ele quem nos deu notícia sobre o amor
que o Espírito suscitou em vós.
Palavra do Senhor.
Salmo - Sl 51,10. 11 (R. 10b)
R. Confio na clemência do meu Deus, agora e sempre!

10Eu, porém, como oliveira verdejante *
na casa do Senhor,
confio na clemência do meu Deus *
agora e para sempre!R.

11Louvarei a vossa graça eternamente, *
porque vós assim agistes;
espero em vosso nome, porque é bom, *
perante os vossos santos!R.
Evangelho - Lc 4,38-44
Eu devo anunciar a Boa Nova do Reino de Deus
também a outras cidades,
porque para isso é que eu fui enviado.
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Lucas 4,38-44
Naquele tempo:
38Jesus saiu da sinagoga e entrou na casa de Simão.
A sogra de Simão estava sofrendo com febre alta,
e pediram a Jesus em favor dela.
39Inclinando-se sobre ela, Jesus ameaçou a febre,
e a febre a deixou.
Imediatamente, ela se levantou e começou a servi-los.
40Ao pôr do sol, todos os que tinham doentes
atingidos por diversos males,
os levaram a Jesus.
Jesus colocava as mãos em cada um deles e os curava.
41De muitas pessoas também saíam demônios,
gritando: "Tu és o Filho de Deus."
Jesus os ameaçava, e não os deixava falar,
porque sabiam que ele era o Messias.
42Ao raiar do dia, Jesus saiu,
e foi para um lugar deserto.
As multidões o procuravam e, indo até ele,
tentavam impedi-lo que os deixasse.
43Mas Jesus disse:
"Eu devo anunciar a Boa Nova do Reino de Deus
também a outras cidades,
porque para isso é que eu fui enviado."
44E pregava nas sinagogas da Judéia.
Palavra da Salvação.


Reflexão - Lc 4, 38-44
Por que as pessoas procuram a religião? A maioria das pessoas que procuram a religião o faz por motivos egoístas, procuram a Deus para fazer dele seu servidor, querem proteção, saúde, sucesso econômico, profissional, social ou afetivo, ou fogem do medo do desconhecido, do sobrenatural ou da própria morte. Devemos procurar na religião um relacionamento pessoal e amoroso com o próprio Deus, para que possamos servi-lo amando os nossos irmãos e irmãs. Para isso, precisamos conhecer o Evangelho, no qual Jesus anuncia a boa nova do Reino de Deus. A partir do conhecimento do Evangelho, vamos nos sentir apelados por Deus para a vivência concreta do amor e, a partir de uma resposta positiva a esse apelo, teremos um relacionamento maduro e amoroso com Deus.

terça-feira, 30 de agosto de 2011

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Visite e deixe seus comentários e sugestões, estou agardando sua mensagem!
  

Notas Litúrgicas 04 - ODC - Ofício Divino das Comunidades


ESTRUTURA DO OFÍCIO DIVINO DAS COMUNIDADES

Qualquer celebração comunitária precisa de um mínimo de estrutura. Em todas as religiões há ritos para expressar as suas crenças. No Ofício das Comunidades a estrutura de cada celebração (ofício) é bem simples: inicia-se com uma invocação de Deus através de versos de um salmo; abre-se para a recordação da vida; propõe-se o hino que explicita o sentido do mistério celebrado; depois vem o salmo; uma leitura bíblica, meditação e partilha; cântico evangélico; preces, pai nosso e oração; e a bênção final. Cada um destes elementos mudam de acordo com a hora do dia, o tempo litúrgico e as circunstâncias da vida.

O sentido de cada elemento do rito
1. Chegada – silêncio, oração pessoal (criar um clima de recolhimento com a repetição de um mantra em melodia de salmo).
A Chegada é o momento de preparação imediata que tem como finalidade criar o silêncio para a oração pessoal. Responde à necessidade de cada pessoa “reunir o coração” para que se possa constituir a assembléia em oração... Pode ajudar neste momento: iluminação reduzida, música ambiente, toques de atabaque que leve à concentração, um refrão contemplativo....
2. Abertura – canto feito por repetição (solista e coro).
A Abertura é o começo do ofício com versos bíblicos de invocação de Deus, sem qualquer comentário. Expressa a gratuidade da oração e a iniciativa de Deus.
3. Recordação da vida – pedir que os irmãos e irmãs lembrem fatos, pessoas ou situações que marcaram a semana que passou.
A Recordação da vida é o momento em que afirmamos a relação entre a celebração e a vida, entre a paixão e morte do Senhor e paixão e morte do povo. Em toda a celebração, a vida está como que “latente”, mas na recordação da vida explicitamos mais claramente fatos de alcance e impacto nacional, situações e experiências trazidas pelos participantes, memória dos mártires... que serão depois retomados no salmo, na meditação, nas preces...
4. Hino – canto que marca a hora do dia, o tempo litúrgico corrente ou a festa litúrgica, de santo, do padroeiro.
O Hino é um canto diferente do salmo, cantos que nasceram da experiência da Igreja de ontem ou de hoje. Tem como finalidade expressar a oração da assembléia, a partir do mistério celebrado de acordo com a hora do dia e hora da vida.

5. Salmo – escolher um salmo apropriado para o que querem celebrar.
O Salmo é um dos elementos centrais no Ofício Divino. São poemas, cânticos, preces... que acompanharam o povo de Deus a caminho da terra prometida e são ainda hoje muito importantes na espiritualidade judaica. Por um lado eles são símbolos de tudo o que o ser humano carrega em seu coração: alegrias e sofrimentos, angústias e esperanças, docilidade e indignação, amor e ódio... Por outro lado, eles são símbolo que revelam o próprio Deus, atento ao grito dos pobres, pronto a manifestar seu amor e sua compaixão. Os salmos foram a oração de Jesus, de Maria, das primeiras comunidades cristãs. Por isso, na tradição das Igrejas cristãs, um salmo é sempre rezado a partir de Jesus e da sua vitória pascal. Com essa chave, somos convidados a entrar na oração do salmo fazendo dele a nossa própria oração. Depois de cada salmo há um tempo de silêncio e de repetição de alguma palavra que nos tocou. Isso nos permite curtir a palavra de Deus e deixar que ela se torne a palavra da nossa oração.

6. Leitura bíblica – leitura do dia ou do Evangelho do domingo seguinte.
Além dos salmos, escutamos uma leitura bíblica que pode ser dos evangelhos ou de outro livro do antigo ou do novo testamento. Em geral, as comunidades seguem as leituras indicadas na liturgia diária da missa. Se for evangelho é precedido por uma aclamação. Se for outra leitura é seguida de versos bíblicos de meditação. “Deve ser lida e ouvida como verdadeira proclamação da Palavra de Deus.” (IGLH n. 45).
7. Meditação – silêncio, partilha, repetir refrões que chamaram a atenção.
8. Cântico evangélico – para manhã (Lc 1,68-79 – cântico de Zacarias); para fim da tarde ou noite (Lc 1,46-55 – cântico de Maria)
Faz em parte do roteiro do Ofício os três Cânticos Evangélicos, tirados do evangelho de Lucas. No ofício da manhã, canta-se o cântico de Zacarias ao raiar o sol; evoca a memória de Jesus o sol nascente. À tarde, ao findar o dia, entoa-se o Cântico de Maria nos faz agradecer a Deus pela salvação. À noite é a vez do Cântico de Simeão, que proclama a força da luz que brilha para todos os povos. É o ponto alto do ofício, por isso podemos dar ênfase a este momento: com passos de dança acompanhando o ritmo, com incenso...
9. Preces – podem ser espontâneas

Nas Preces unindo-nos à oração de Jesus, exercemos nossa vocação de povo sacerdotal, louvando, agradecendo e intercedendo pelas necessidades da humanidade e urgências do mundo. Na pag. 449 encontramos várias formas de responder as preces (cantada ou rezada)
10. Pai-nosso – Após as preces a assembléia conclui este momento com a prece do Pai nosso como faziam as comunidades dos primeiros séculos e como é costume até hoje.

11. Oração final – pode ser rezada a oração do dia

12. Bênção

O ofício termina com a invocação da bênção de Deus sobre a assembléia convidada a prolongar o louvor no ofício que deve continuar em todo o tempo e lugar, em cada gesto de amor e de serviço... Por fim, um refrão que funcione como “saideira”, prolongando a bênção.


Querido amigo(a) está chegando ao fim as notas litúrgicas com o tema ODC - Ofício Divino das Comunidades na próxima nota serão esclarecidos sobre os símbolos e ministérios utilizados no ODC e então iniciaremos nossas reflexões sobre outro assunto.Espero que tenha gostado e se quizer rever o material completo é só acessar nossas paginas.

Dê sua sugestão e vote em nossa enquete sobre que assuntos podemos abordar nas próximas notas liturgicas, estou aguardando seus comentários e votos.

Carinhosamente!

Carlos Ericeira

LITURGIA DIÁRIA


Leituras Relacionadas ao dia 30/08/2011 - CNBB
Verde. 3ª-feira da 22ª Semana Tempo Comum

1ª Leitura - 1Ts 5,1-6.9-11
Jesus Cristo morreu por nós, para que,
alcancemos a vida junto dele.
Leitura da Primeira Carta de São Paulo aos Tessalonicenses 5,1-6.9-11
1Quanto ao tempo e à hora, meus irmãos,
não há por que vos escrever.
2Vós mesmos sabeis perfeitamente
que o dia do Senhor virá como ladrão, de noite.
3Quando as pessoas disserem: "Paz e segurança!",
então de repente sobrevirá a destruição,
como as dores de parto sobre a mulher grávida.
E não poderão escapar.
4Mas vós, meus irmãos, não estais nas trevas,
de modo que esse dia vos surpreenda como um ladrão.
5Todos vós sois filhos da luz e filhos do dia.
Não somos da noite, nem das trevas.
6Portanto, não durmamos, como os outros,
mas sejamos vigilantes e sóbrios.
9Deus não nos destinou para a ira,
mas para alcançarmos a salvação,
por meio de nosso Senhor Jesus Cristo.
10Ele morreu por nós, para que,
quer vigiando nesta vida, quer adormecidos na morte,
alcancemos a vida junto dele.
11Por isso, exortai-vos e edificai-vos uns aos outros
como já costumais fazer.
Palavra do Senhor.


Salmo - Sl 26 (27),1. 4. 13-14 (R. 13)
R. Sei que a bondade do Senhor eu hei de ver,
na terra dos viventes.

1O Senhor é minha luz e salvação;*
de quem eu terei medo?
O Senhor é a proteção da minha vida;*
perante quem eu tremerei?R.

4Ao Senhor eu peço apenas uma coisa,*
e é só isto que eu desejo:
habitar no santuário do Senhor*
por toda a minha vida;
saborear a suavidade do Senhor*
e contemplá-lo no seu templo.R.

13Sei que a bondade do Senhor eu hei de ver*
na terra dos viventes.
14Espera no Senhor e tem coragem,*
espera no Senhor!R.



Evangelho - Lc 4,31-37
Eu sei quem tu és: tu és o Santo de Deus!
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Lucas 4,31-37
Naquele tempo:
31Jesus desceu a Cafarnaum, cidade da Galiléia,
e aí ensinava-os aos sábados.
32As pessoas ficavam admiradas com o seu ensinamento,
porque Jesus falava com autoridade.
33Na sinagoga, havia um homem
possuído pelo espírito de um demônio impuro,
que gritou em alta voz:
34"O que queres de nós, Jesus Nazareno?
Vieste para nos destruir?
Eu sei quem tu és: tu és o Santo de Deus!"
35Jesus o ameaçou, dizendo:
"Cala-te, e sai dele!"
Então o demônio lançou o homem no chão,
saiu dele, e não lhe fez mal nenhum.
36O espanto se apossou de todos
e eles comentavam entre si:
"Que palavra é essa?
Ele manda nos espíritos impuros, com autoridade e poder,
e eles saem."
37E a fama de Jesus se espalhava
em todos os lugares da redondeza.
Palavra da Salvação.


Reflexão - Lc 4, 31-37
As pessoas ficam admiradas com Jesus, porque ele ensina como quem tem autoridade. De onde vem a autoridade de Jesus? Não é uma autoridade política, pois Jesus não ocupava nenhum cargo importante na sociedade, e não é uma autoridade religiosa institucional, já que Jesus não tinha nenhuma função importante no templo ou na sinagoga. Podemos afirmar que a sua autoridade vem de si próprio, pois ele é Deus, mas o povo não sabia disso. O povo percebe a autoridade de Jesus a partir da coerência entre a sua pregação e a sua vida, compromissada com os pobres, necessitados e oprimidos, numa constante e vitoriosa luta contra todo tipo de mal.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Notas Litúrgicas 03 - ODC Ofício Divino das Comunidades



OS MOMENTOS DO OFICIO

A Tradição Da Igreja gerou um antigo costume de reservar vários momentos do dia para o louvor. O Ofício Divino sugere um roteiro de oficio de vigílias para os domingos e dias festivos (Ex. pag. 559 – 485 – 453 -504 para as festas do tempo comum) e para todos os dias, um roteiro para o ofício da manhã e outro para o oficio da tarde. No tempo pascal há dois roteiros específicos um para a quinta-feira a noite, outro para a sexta-feira – santa ao meio dia. Sendo um ofício de manhã e outro a tarde, se está diante do Senhor e a ele se dedica o dia que se inicia e a noite que chega.

OFICIO DE VIGÍLIA - Sabe-se que o primeiro tipo de oração das Igrejas cristãs foi a vigília. A vigília é como uma antecipação da festa no tempo mais próximo dela. Nos sábados e especialmente nas vésperas das festas maiores, somos convidados a nos reunir a noite para uma celebração festiva, sinal da expectativa do reino.

OFICIO DA MANHÃ - A natureza desperta com o sol no horizonte, a criatura humana acorda para o louvor a Deus por Cristo ressuscitado, sol da justiça que vem encher de luz nossas vidas e trazer forças nos trabalhos e lutas do dia.

OFICIO DA TARDE - Quando o sol se põe e a noite vai chegando a natureza adormece, acende-se em nós a chama de sentinelas, no brilho da luz que nunca se apaga. Oferece-se os trabalhos do dia e acolhe-se o repouso e lutas do reino.


Atenção: Na próxima nota estaremos conversando sobre a estrutura do ODC, fique atento, pois, nos encontraremos em breve.

Cordialmente

Carlos Ericeira

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