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Solenidade de Pentecostes, um convite a sermos dócil ao Espírito

P ercorremos exatos cinquenta dias do tempo Pascal e com a solene celebração de Pentecostes [1] chegamos ao fim deste tempo e ret...

domingo, 20 de março de 2016

Curso de liturgia

Formação litúrgica Permanente, caminho para a participação plena.

Idealizado e coordenado pelo Diac. Carlos Ericeira em parceria com o IESMA

Um sonho que a cada dia e passo vai dentro de sua realidade ganhando forma e perfeição, mas, como esta história começou?
Me permitam um breve histórico, não para a vanglória pessoal, mas para percebemos o processo e a ação divina que nos utiliza como instrumentos. Iniciei minha formação litúrgica no Nordestão de Liturgia que neste tempo era realizado em Canindé - CE, foram três anos intensos (2002-04) e modificaram a minha caminhada, despertando em mim um amor e uma sede insaciável pela liturgia, ao retornar para a minha paróquia (São Cristóvão - São Luis/MA) senti a necessidade de partilhar o conhecimento e fui aos poucos organizando e estruturando cursos com diversos temas até o momento em que pensei em uma formação continuada, gradual e permanente (é claro que esta ideia já existia, mas aqui me refiro a minha paróquia onde a carência de iniciação e formação era grande),  Na ação da partilha (assessorias formativas) percebi a obrigação de buscar cada vez mais instrução e sabedoria, assim comecei a participar de formações fora (São Paulo - Rio - Goiânia, etc).
Nos anos de 2005 a 2010 foram inúmeras assessorias desenvolvidas na forania e paróquia São Cristóvão, com essa experiência resolvi apresentar um projeto de formação na área de liturgia para público da Arquidiocese de São Luis (MA) e então procurei o apoio do IESMA - Instituto de Ensinos Superiores, que prontamente se colocou a disposição para dar o suporte. Com este apoio iniciamos em 2014  um curso de formação litúrgica na entidade, a estrutura da formação foi pensada e planejada a partir da estrutura do documento conciliar Sacrosanctum Concilium (SC) em sistema modular (16 módulos) 160 horas aula, encontros de 15 em 15dias, nos sábados de 8 as 12h para um período de fevereiro a dezembro. Naquele ano a turma começou com 96 pessoas e concluiu com 84.
Formação liturgica permanente
Turma de 2014
Em 2015 a turma iniciou com 109 pessoas e concluíram 82. Começamos então a sentir que o projeto inicial precisava ser revisto e assim ganhar novos elementos e ajustes que atendesse a necessidades, foi mantido a mesma grade de 16 módulos, o mesmo sistema de encontros (datas, horário e período), porém a metodologia foi modificada e começamos a seguir o VER - JULGAR e AGIR com utilização de métodos de vivências. O projeto ganhou mais consistência e surgiu a necessidade de criar uma turma de continuidade (2ª etapa) como também recebemos sugestões que as turmas fossem menores para favorecer o aprendizado.
Formação permanente
Curso de liturgia no IESMA - 2015
Em 2016 analisamos as sugestões dos próprios participantes e montamos um calendário anual mantendo o mesmo critério dos anos anteriores, porém, a turma foi pensada para um número menor de participantes, com maior critério na escolha das assessorias.
formação liturgica
Iniciamos duas turmas, uma de de 1ª etapa (nos moldes anteriores) com 25 participantes e uma turma de 2ª etapa (36 participantes) com um encontro mensal para o período de Janeiro a dezembro.
Esta é a trajetória, o seguimento o caminho que ao longo da estrada vai se aperfeiçoando e nos transformando para conduzir a todos para uma mais plena participação.

quinta-feira, 17 de março de 2016

Ciclo Pascal, o tempo essencial no ano litúrgico



Por: Diac. Carlos Magno Ericeira
È um dever da santa mãe Igreja celebrar todo o mistério de Cristo (encarnação, nascimento, paixão, morte, ressurreição e ascensão), por isso a cada semana (no domingo ) nos reunimos para fazer memória da sagrada obra da salvação. Este mesmo itinerário é percorrido em um ciclo anual que tem seu ponto culminante na solenidade da Páscoa e se desdobra para ‘oferecer aos fiéis as riquezas das obras e merecimentos de seu Senhor’ .
O Ciclo da páscoa compreende a quaresma , semana santa (com o tríduo pascal), e o tempo da páscoa (que encerra-se com o Pentecostes), sua sistematização é datada do primeiro ao quarto século da era Cristã e é a partir dele que se desenvolve todo o ano litúrgico. Cada momento tem sua característica própria e o conjunto ‘revela todo o mistério de Cristo’, por isso, a insistência por parte da Igreja, da promoção em uma participação para que os fiéis em contato com estes mistérios sejam repletos da graça da salvação.
Todo o Ano litúrgico é regido por este evento, Páscoa; e diante de tantas desvirtualizações e principalmente do forte apelo consumista do tempo atual, é bom retomarmos alguns significados em torno desta palavra:
Páscoa (verbo grego paschein – padecer, sofrer), festa que o povo da antiga aliança celebrava em torno da mesa, onde comendo o cordeiro pascal (pesah) faziam memória da passagem da escravidão para a liberdade (cf. Ex 12, 21-23.27b.29-39), tradição herdada por Jesus e que posteriormente por Ele foi redimensionada em um sentido pascal de sua passagem para o mundo do Pai (cf. 1 Cor 11,23-26). Com sua sua glorificação e ascensão nossos pais e mães da fé se reuniam para fazer a memória e gradualmente a tradição apostólica ao longo da história estruturou as celebrações para que as comunidades pudessem tornar celebre este momento, a Ceia do Senhor, (momento em que o Senhor pelo o pão e vinho partilhados sinaliza a cumplicidade e reciprocidade que o leva a entrega-se total até o fim e derramar seu sangue por nós) antecipa sacramentalmente sua morte e ressurreição e institui o sacramento da eucaristia, do sacerdócio e do mandamento do Amor. “Desejei ardentemente comer convosco esta ceia pascal antes de sofrer” (Lc. 22,15)
Páscoa, expressão da tristeza e do luto que a cruz (do latim cruce) = instrumento de tortura, dor, angústia, escândalo e sofrimento) representava no tempo de Jesus, mas, que pela a sua ação salvifica se tornou sinal de esplendor, vitória e júbilo. Cruz que ao ser venerada e meditada ganha profundo e salutar significado, mas não nos deixa inertes, pelo contrário, revela um sentido sobrenatural para o sofrimento humano e a infinita misericórdia do Pai, “Completo na minha carne – diz o Apóstolo Paulo, ao explicar o valor salvífico do sofrimento — o que falta aos sofrimentos de Cristo pelo seu corpo, que é a Igreja.: e São João Paulo II exorta em sua carta apostólica “tal é o sentido do sofrimento: verdadeiramente sobrenatural e ao mesmo tempo humano; é sobrenatural, porque se redica no mistério divino da Redenção do mundo; e é também profundamente humano, porque nele o homem se aceita a si mesmo, com a sua própria humanidade, com a própria dignidade e a própria missão.” (n 31) .
Páscoa que nós celebramos todo ano e ano todo, mas, que tem dia, período, ciclo, antes, durante e depois.
Viver o Ciclo da Páscoa na Igreja é viver um tempo especial que condensa o passado o presente e futuro, com um ANTES (a preparação) – (Quarenta dias de Jesus no deserto (Mt 4.2; Lc 4.1ss); Quarenta dias de Moisés no Sinai (Êx 34.28); Quarenta anos do povo no deserto (Ex 16.35); Elias em direção ao Horeb (1Rs 19.8); Quarenta dias de chuva no Dilúvio (Gn 7); Um DURANTE (a festa) (A Santa Ceia (Mt 26.17-30); O Lava-pés (Jo 13.1-17); Jesus no Getsêmani (Mt 26.36-46; Mc 14.26-31); O julgamento, sepultamento e a crucificação (Mt 27; Mc 15; Lc 23; Jo 19), A ressurreição no primeiro dia da semana.(Mt 28.1-20; Mc 16.1-8; Lc 24.1-12; Jo 20.1-18; At 1.14); E um DEPOIS (Cânticos Pascais (Sl 113 ao 118 e Ex 12); Festa das semanas (Êx 34.22; Lv 23.15); Jesus promete o Consolador (Jo 16.7); Jesus ressuscitado sopra seu Espírito (Jo 20.22); A chegada do Espírito Santo no dia de Pentecostes (At 2).
Nós conduz a experienciar pela sua Palavra sagrada, pelo seu dinamismo, vigor, força e pela sua ação celebrativa toda a plenitude que o Cristo sol da justiça que se deixar revelar ao romper da aurora do primeiro dia o dia do Senhor.
Contudo as celebrações neste tempo (domingo da ressurreição ao domingo de Pentecostes) devem ganhar ares de ‘alegria e exaltação’ como se fossem um ‘grande domingo’ . Para ajudar as equipes de preparação das celebrações vejamos algumas sugestões;
 
a) Destacar o sentimento de festa, com flores, incensos, toalhas brancas e etc.
b) Durante os 50 dias o círio pascal deverá estar no centro (local de destaque) das celebrações como sinal do Cristo vivo e ressuscitado, poderá ser entronizado e aceso de forma solene enquanto a assembleia canta um refrão meditativo, outra sugestão é que durante a profissão de fé, nas preces e ou na bênção final a comunidade pode ser convidada a aproxima-se ou estender a mão em sua direção.
c) Valorizar a fonte batismal, permanecendo em destaque com água abundante, devidamente ornamentada (se possível próximo do círio). O rito da água, neste tempo mais quem um sentido penitencial faz memória do batismo e pode, as vezes, tomar o lugar na profissão de fé.
d) A ultima semana é dedicada como tempo de oração pela unidade dos cristãos e merece uma atenção quer na preparação como também na hora da celebração, momento propício para retomar reflexões e fazer ligações com a Campanha da Fraternidade e o ano jubilar da misericórdia.
e) Cabe as equipes de liturgia (ministros e ministérios) procurar fazer a ligação dos diversos momentos vividos na comunidade (dia das mães, casamentos, mês de Maria…. etc) com o tempo pascal sem que um ofusque o outro. Para tal as reuniões de preparação, vivencias e estudos (leituras) com a utilização de sugestões e indicações contidas nos documentos, Introduções dos livros litúrgicos (missal, lecionários…) roteiros e demais subsídios poderão iluminar esta importante tarefa das equipes de celebração.

terça-feira, 15 de março de 2016

Reflexão sobre o Tríduo Pascal



Tríduo Pascal, tempo salutar para uma profunda vivência do âmago da fé

Por: Diac. Carlos Magno Ericeira    
 
Celebrando a obra da redenção humana e da perfeita glorificação de Deus que o Cristo realizou quando, morrendo, destruiu a nossa morte e ressuscitando renovou a vida. O tríduo pascal[1], momento do ano litúrgico em que se traz presente e se realiza o mistério da páscoa do Cristo, constitui-se o centro[2] do próprio ano, mas, também de toda a vida e fé das comunidades cristãs. Este inicia-se com a missa vespertina da ceia do Senhor (quinta-feira santa), tem seu cume na solene vigília “mãe de todas as santas vigílias”[3] (sábado) e encerra-se na tarde do domingo da ressurreição (cf. CNBB 43 pag. 48), três momentos entrelaçados e inseparáveis de uma mesma realidade que a Igreja celebra, saboreando na vitória de Jesus a nossa própria vitória.
Momento anual tão esperado na vida de cada cristão e das comunidades, portanto, precisa ser bem celebrado, mas, para que isto ocorra é necessário uma compreensão (mesmo que mínima) de seu sentido e valor; Retomar detalhes históricos, indicações dos documentos, estudos dos textos bíblicos, sugestões litúrgicas e homiléticas ajudam na contextualização e possibilitam a comunidades e equipes litúrgicas solenizar o período central do Ano litúrgico, por outro lado, os que irão desempenhar serviços e ministérios, façam uma prévia preparação (com vivências, leitura orante e laboratórios) que os introduza no mistério celebrado e assim possam mais plenamente conduzir a Igreja reunida em assembleia a participação plena, ativa e frutuosa.  
Dentro deste contexto, façamos uma breve memória e vejamos algumas sugestões que possam iluminar a realização deste especial momento em nossas comunidades:     
Páscoa (verbo grego paschein – padecer, sofrer), festa que o povo da antiga aliança celebrava em torno da mesa, onde comendo o cordeiro pascal (pesah) faziam  memória da passagem da escravidão para a liberdade (cf. Ex 12, 21-23.27b.29-39), tradição herdada por Jesus e que posteriormente por Ele foi redimensionada em um sentido pascal de sua passagem para o mundo do Pai (cf. 1 Cor 11,23-26). Com sua sua glorificação e ascensão nossos pais e mães da fé se reuniam para fazer a memória e gradualmente a tradição apostólica ao longo da história estruturou as celebrações para que as comunidades pudessem tornar celebre este momento, a Ceia do Senhor, (momento em que o Senhor pelo o pão e vinho partilhados sinaliza a cumplicidade e reciprocidade que o leva a entrega-se total até o fim e derramar seu sangue por nós) antecipa sacramentalmente sua morte e ressurreição e institui o sacramento da eucaristia, do sacerdócio e do mandamento do Amor. “Desejei ardentemente comer convosco esta ceia pascal antes de sofrer” (Lc. 22,15)
Páscoa, expressada na tristeza e no luto que a cruz (do latim cruce) = instrumento de tortura, dor, angústia, escândalo e sofrimento) representava no tempo de Jesus,  mas, que pela a sua ação salvifica se tornou sinal de esplendor, vitória e júbilo. Cruz que ao ser venerada e meditada ganha profundo e salutar significado, mas não nos deixa inertes, pelo contrário, revela um sentido sobrenatural para o sofrimento humano e a infinita misericórdia do Pai, “Completo na minha carne - diz o Apóstolo Paulo, ao explicar o valor salvífico do sofrimento — o que falta aos sofrimentos de Cristo pelo seu corpo, que é a Igreja.: e São João Paulo II exorta em sua carta apostólica “tal é o sentido do sofrimento: verdadeiramente sobrenatural e ao mesmo tempo humano; é sobrenatural, porque se redica no mistério divino da Redenção do mundo; e é também profundamente humano, porque nele o homem se aceita a si mesmo, com a sua própria humanidade, com a própria dignidade e a própria missão.” (n 31)[4].
É nesta perspectiva que entramos na sexta e a cruz entra em nossas assembleias para ser aclamada e adorada.
Páscoa, da vigilância, da real transformação, conversão e revelação, onde nós (cristãos e cristãs) ritualmente realizamos o que vivenciamos e com Cristo atravessamos das trevas a luz, da morte a vida. “noite que não conheces trevas, espantas todo sono e nos leva a velar com os anjos; noite pascal, por todo o ano esperada” (Santo Asterio de Amaséia) momento em que a comunidade na sua intimidade, simplicidade e fraternidade  é introduzida no evento que a constitui e a fundamenta - a ressurreição de Jesus Cristo. “Este é o dia que o Senhor fez para nós, alegremos e nele exultemos (Sl 118)
Algumas sugestões para dinamizar a celebração
Quinta-feira santa – O local assume um tom festivo, com flores, velas, insenços, etc. Onde for oportuno pode-se retomar o costume judaico do acendimento das velas e para sinalizar esta pertença usa-se a menorá (candelabro de sete velas) e come-se ervas amargas. É importante dar a celebração uma dimensão de refeição e ceia, por isso se for oportuno sem que cause distorções e ou inconvenientes na comunidade, aconselha-se que: a) organize-se a nave da Igreja em sentido circular para favorecer que as pessoas possam se reunir em tono da mesa (altar); b) atendendo ao que é recomendado na SC 55, a comunhão sob duas espécie, especialmente neste dia, seja prevista com tudo o que for necessário para realizá-la inclusive se possível com a utilização de pães azimos no lugar das hóstias; c) de forma sóbria e serena, pensar e organizar o altar para adoração eucarística, esta por sua vez não deve se prolongar pela noite inteira para nao se sobrepor a vigília (ponto alto) e nem cansar demasiadamente as pessoas.
Sexta-feira santa – aqui a liturgia assume o tom do despojamento e simplicidade, o altar desnudo é sinal de luto e dor da comunidade, o silêncio ocupa o lugar mais importante na mística da celebração. Para a dinâmica da celebração é importante além de garantir os elementos acima propostos, uma boa leitura da paixão com distribuição de tarefas e ensaios prévios; cuidados com a oração universal obedecendo os intervalos e os momentos de silêncio e para a adoração da cruz prever um crucifixo grande coberto, ladeados por dois ministros com velas.
Vigília Pascal – Dar a esta noite uma dimensão cósmica, universal com abertura ecumênica, alargando as fronteiras e comunhão especialmente com as outras Igrejas e culturas. É importante pensar bem e preparar os diversos elementos e momentos destas celebração: a) para a liturgia da luz e do fogo, preparar a fogueira, prever o círio e velas para todos os participantes; b) a cruz poderá neste dia ser coberta de flores e intronizada durante a proclamação pascal (exultet); c) na liturgia da palavra com vivencias previas e mantendo na integra o seu conteúdo é possível agregar recursos narrativos e  cênicos; d) onde for  acontecer a celebração dos sacramentos de iniciação prever o que for necessário, porém, mesmo que não haja seria enriquecedor organizar uma solene entrada da água a ser colocada na pia batismal antes da renovação do batismo; e) A vigília também tem uma dimensão de refeição e se for oportuno é bom reforçar os elementos da ceia com pães azimos e comunhão sob duas espécies e após a celebração um ágape fraterno.
Domingo da Ressurreição – primeiro dia da semana, (= dominus, dia do Senhor). Dia primordial para os cristãos "o dia do Senhor, o dia da Ressurreição, o dia dos cristãos, é nosso dia. Por isso é chamado dia do Senhor: porque é neste dia quando o Senhor subiu vitorioso junto ao Pai. Se os pagãos o chamarem dia do sol, também o fazemos com gosto; porque hoje amanheceu a luz do mundo, hoje apareceu o sol de justiça cujos raios trazem a salvação" (CIC, 1166).
(CIC 2175)[5]“O Domingo distingue-se expressamente do sábado, ao qual sucede cronologicamente, cada semana, e cuja prescrição ritual substitui, para os cristãos. Leva à plenitude, na Páscoa de Cristo, a verdade espiritual do Sábado judaico e anuncia o repouso eterno do homem em Deus. Com efeito, o culto da lei preparava o mistério de Cristo, e o que nele se praticava prefigurava, de alguma forma, algum aspecto de Cristo (1Cor 10,11)”.
Assim para todos os domingos (páscoa anual e semanal) a celebração terá ares de festa com as características próprias de seu tempo.
            Eis o tempo! Celebrá-lo em Espírito e verdade é para nós mas que uma simples memória histórica é ver acontecer “á Páscoa do Cristo na Páscoa da gente....” é expressar a misericórdia do Pai e acreditar em um mundo renovado, ré-justiçado e ressuscitado, onde, o equilíbrio natural e social da ‘casa comum’ se transfigure em um mundo de irmãos.  Feliz Páscoa para todo o universo!


[1] cf. IGMR 19
[2] cf. IGMR 18 – ibid., n106
[3] Santo Agostinho, Sermão 219: PL 38,1088
[4] Carta apostólica “Salvifici Doloris” João Paulo II
[5] CIC – Catecismo da Igreja Católica

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