Comenta-se que é crescente no meio das comunidades cristãs as divisões, o desanimo, a falta de participação, a superficialidade e o imediatismo. È um tanto contraditório, resaltar estes males que crescem como joio no meio do trigo para aqueles que recentemente celebraram Pentecostes e que pela força do Espírito deveriam projetar-se no sentido da unidade, coragem, comprometimento, compromisso e missão. Constata-se então que algo não está certo e nos instiga a agir, porém, o grande desafio após identificar tais males é como arrancar as ervas daninhas sem que junto a ela se arranque a erva boa. O catecismo da Igreja católica, ressalta que “os Crentes que respondem à Palavra de Deus se tornam membros do corpo de Cristo... (CAT 796) Na Liturgia nos alimentamos pelas mesas da palavra e da eucaristia (alimentar-se, responder e se tornar corpo) é o ponto diferencial daquele que aderiram a proposta de Cristo e obviamente será também uma ou a resposta ao apelo que as circunstâncias atuais nos interpelam. Ainda no mesmo item do CAT encontraremos “A unidade do corpo não acaba com a diversidade dos membros “na edificação do corpo de Cristo, há diversidade de membros e de funções. Um só é o Espírito que distribui os dons variados para o bem da Igreja segundo suas riquezas e as necessidades dos ministérios”
O que precisamos amados irmãos é retomar e reforçar os fundamentos que nos fazem um só corpo em Cristo Jesus e assumirmos nossa vocação e missão de Cristão, outro aspecto que fica claro é que unidade, compromisso, missão não está associado com igualitário, idêntico sem criatividade, mas sim com unidade na diversidade, grande dom da Igreja. Só assim veremos não o joio ser arrancado, mas, sim se tornar trigo.
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